“Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale. Sejam sempre dedicados à obra do Senhor, pois vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil.” (1 Coríntios 15.58)

Qual seria sua reação se, ao chegar em casa, você não encontrasse mais nada, apenas cinzas? Ou se a igreja onde você congrega simplesmente deixasse de existir por causa de um incêndio proposital? Milhares de cristãos perseguidos se deparam com essa cena e, da noite para o dia, perdem todos os seus bens e ficam sem ter onde morar ou onde cultuar a Deus. Suas declarações após viver um episódio desses são realmente incríveis. Veja:

“Aqueles que pensam que nossas reuniões vão parar por conta desse incêndio, estão muito enganados. A igreja ficava ao lado de uma grande árvore, e vamos nos reunir debaixo dela por enquanto”, declarou o líder de uma igreja que foi incendiada durante a noite, na Tanzânia.

“Para nós, a segurança vai além do físico. Queremos a nossa igreja de volta para poder exercer a nossa liberdade de culto”, disse um líder cristão indonésio ao se deparar com a igreja em cinzas.

“Não é fácil para os cristãos que vivem esse tipo de situação se recuperar emocionalmente, sem falar da parte financeira. A perda material é irreparável, mas não é capaz de desanimar os seguidores de Cristo. O que os incendiários destruíram foram só os prédios, mas a fé deles foi ainda mais edificada. A igreja está em pé”, disse um dos colaboradores da Portas Abertas ao presenciar o incêndio de outra igreja na Tanzânia, no ano passado. “Agora os cristãos celebram a bondade do Senhor com mais entusiasmo e gratidão. Não houve mortos, nem feridos, por isso eles estão alegres”, finaliza o colaborador.

“As pessoas podem arrancar as folhas de uma árvore facilmente, mas não podem arrancar a árvore pela raiz. Assim somos nós, quando nos reunimos nas igrejas subterrâneas, não somos folhas levadas ao vento, somos uma árvore cuja raiz está firmada no solo de Deus. Nós somos mais fortes quando estamos unidos”, disse um cristão perseguido na Coreia do Norte em uma carta à igreja livre de perseguição.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

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