Líder muçulmano anuncia que Suécia será um país islâmico “em menos de 20 anos”

Uma decisão da cidade de Växjö, na Suécia, está causando grande repercussão na Europa. A pequena mesquita local recebeu permissão para executar, cinco vezes por dia, sua chamada para a oração. Ao mesmo tempo, a Igreja Católica de São Miguel foi proibida de tocar o sino para anunciar as missas de domingo e cerimônias fúnebres.

De acordo com o padre Ingvar Fogelqvist, a prefeitura rejeitou seu pedido, alegando que o som poderia “perturbar a área”. O religioso vem fazendo pedidos para voltar a usar o sino desde o final da década de 1990, quando mudaram as leia sobre poluição sonora.

Ele acredita que o sino é uma “antiga e agradável” tradição cristã, que daria “um pouco mais de visibilidade” para a igreja.

Contudo, a mesquita recebeu permissão para transmitir as chamadas em um autofalante cujo som chega a 110 decibéis, ultrapassando o limite estabelecido pela legislação.

Fogelqvist diz à imprensa que sua igreja fica a cerca de 1,5 quilometro de distância da mesquita. Mesmo assim, as regras claramente são diferentes. “Para nós, é uma questão de justiça”, afirmou o padre.

Suécia, país muçulmano

A controvérsia aumentou porque, conforme relatou o jornal Svegot, um vídeo recente do líder islâmico sueco Dominic Driman mostra um discurso preocupante.

Falando em uma mesquita da capital, ensinou aos jovens convertidos que o aumento do número de muçulmanos na Suécia hoje é uma “ação de Allah”.

O objetivo de haver tantos refugiados islâmicos pedindo asilo ao governo sueco é para que “eles possam ‘salvar’ a Suécia e seu único objetivo seria islamizar o país. Driman pede que os fiéis se organizem para espalhar o Islã “de todas as maneiras” pois esta é “a única razão de sua existência”.

Ainda segundo o clérigo, “nosso objetivo é tornar a Suécia um país muçulmano de maioria muçulmana em menos de 20 anos”. Com informações de The Local   

 

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

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