Após se converter, ela passou a enfrentar violência dentro da própria casa

Fonte: Portas Abertas

Na Ásia Central, Diliana* passou a enfrentar perseguição dentro na própria casa após se tornar cristã. Há um ano, ela se converteu, após ouvir o evangelho através de evangelistas locais apoiados pela Portas Abertas. O marido da cristã não gostou da conversão e passou a agredir a esposa.

Diliana é casada e mãe de quatro filhos pequenos, sendo três meninos e uma menina. O marido da cristã, muitas vezes, está longe de casa, pois viaja muito. Depois que ela se tornou cristã, os parceiros da Portas Abertas passaram a acolhê-la de diversas maneiras com doações de alimentos e materiais cristãos. O marido de Diliana também aceitou a comida e não questionou sobre quem teria ajudado a família.

Porém, o marido da cristã se deparou com os materiais cristãos e a Bíblia que os parceiros deram a ela e não gostou. Ele ficou com raiva, rasgou os materiais e os jogou na lata de lixo. Além disso, começou a agredir violentamente a esposa. Por causa da agressão e dos ferimentos, Diliana teve dor de cabeça por três dias e foi impedida de ir ao hospital. Agora, o marido da cristã está ficando mais em casa para controlá-la, continua agredindo e repreendendo a cristã e ainda bebe. Os parceiros locais temem pela vida de Diliana.

Assim como Diliana, muitas mulheres enfrentam perseguição vinda dos maridos incrédulos. Em janeiro, contamos a história de Halima*, uma seguidora de Jesus na Ásia Central que também foi agredida e expulsa da própria casa pelo marido, que não aceitou a conversão dela. A Portas Abertas trabalha para ajudar as cristãs expulsas de casa e vítimas de violência doméstica por meio de uma rede feminina.

*Nomes alterados por segurança.

Pedidos de oração

  • Ore pela vida de Diliana, para que Deus a guarde e a mantenha viva e em segurança.
  • Peça para que a paz do Senhor esteja na casa da família e para que o marido se converta a Jesus.
  • Clame para que as cristãs na Ásia Central, assim como Diliana e Halima, se mantenham inabaláveis na fé, mesmo diante da perseguição dos familiares e da comunidade.