Pastor fala sobre desafio de colocar Mônica, Cascão e Cebolinha interagindo com histórias bíblicas
O pastor Richarde Guerra, autor do primeiro devocional da Turma da Mônica, esteve presente no programa Bate Papo, da Rede Super e falou sobre seu trabalho e parceria com Maurício de Souza.
Escritor há quase 20 anos, Richarde também é químico industrial, geólogo e teólogo com mestrado em Ação Pastoral na América Latina. O pastor da igreja Lagoinha, em Minas Gerais, é casado com Priscila Guerra e pai de Daniel Lourenço Guerra
Além de vários livros já escritos, agora é autor do Devocional da Turma da Mônica, pela editora 100% Cristão, trabalho que foi lançado oficialmente na 25ª Bienal Internacional do Livro em São Paulo.
Convite e desafio
“Eu fui convidado pra ser o roteirista desse projeto […] o grande desafio foi conciliar a personalidade desses personagens com o texto bíblico, sem ferir um ou outro”, conta.
O autor revela que as histórias em quadrinhos falam sobre a palavra de Deus. “Narradas pelos personagens da Turma da Mônica (as histórias) vem com uma reflexão, uma oração, uma aplicação e um passatempo”, apresenta.
Interatividade familiar
O público-alvo a partir de seis anos de idade já consegue manusear o material. “É uma linguagem muito acessível. Abaixo de seis, o pai lê, vai mostrando as figuras”, sugere.
Até mesmo o Bidu, o pet da Turma da Mônica, interage com as histórias bíblicas. “O Bidu contou sobre a história de Davi e Golias […] ele corre do cachorro mais perigoso da rua e como ele vai vencer tem que ler pra descobrir”, brinca.
O pastor esclarece que “não é uma coisa professoral, não é só uma narração. Tem uma história mesmo e a Bíblia entra de forma bem orgânica pra solucionar o problema que surge ali”, expõe.
Gratidão
“Eu fico feliz porque sei que não vem de mim, não é mérito meu, mas a graça do Senhor. O que tenho aprendido na minha caminhada é que, quanto mais você investe nos dons que Deus te dá, Ele vai te dando outros dons”, reconhece.
Richarde explica que não é questão de ter mais dons que outras pessoas. “E não é que eu seja melhor que os outros, mas eu tenho essa sensibilidade de perceber que eu tenho investido”, observa e finaliza: “Meu sentimento é de gratidão”.
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Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
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