Renato Vargens listou sete motivos pelos quais as crianças não deveriam ter acesso à rede sociais.
Criado por Mark Zuckerberg, o Facebook é sem dúvidas a maior rede social do mundo. Todos os dias são milhares de fotos compartilhadas. De acordo com a rede sociais, são mais de 14,58 milhões de uploads de imagens a cada hora, ou seja, 243 mil por minuto.
Tal exposição pode prejudicar, não só aos adultos mas também crianças que têm acesso à plataforma. Os riscos são vários. Desde o cyberbullying até possíveis abusos sexuais. Pensando nisso, o pastor Renato Vargens elencou sete motivos pelos quais as crianças não deveriam ter acesso à rede sociais.
“A impressão que temos é que absolutamente ninguém está fora desta rede Social. Dentre os adeptos do Facebook encontramos pessoas de todas as faixas etárias, incluindo é claro crianças. Apesar de entender que redes sociais podem ser utilizadas para fortalecimento das relações interpessoais, penso que o público infantojuvenil não deveria ter acesso a elas”, ressalta em artigo publicado em seu site.
1. As Redes sociais incentivam a precocidade infantil.
O pastor afirma: “É comum encontrarmos no Facebook inúmeras crianças inseridas num mundo que não deveriam ser o delas. Nessa perspectiva é comum encontrarmos meninas e meninos com menos de 12 anos falando em namoro, sexo, bailes, pegação, ficação e outras coisas mais”.
2. As Redes Sociais ainda que possuam por finalidade o relacionamento afetivo entre amigos virtuais, tem contribuído para o distanciamento de amigos reais.
Renato alerta que crianças precisam de amigos reais. “Precisam chorar, decepcionar-se, frustrar-se nos relacionamentos sem contudo que com isso sejam tentadas a ‘bloquear’ seus desafetos”, alerta.
3. Redes Sociais impõem conceitos relativistas, perversos e absolutamente antagônicos aos valores bíblicos cristãos.
Sabe-se que há diversos tipos de conteúdo nas redes sociais e talvez a maior parte afronte as Escrituras, com mensagens de cunho pejorativo, nudez, violência extrema e até mesmo blasfêmias contra Cristo.
4. As Redes Sociais desestimulam na criança o desejo pelo mundo real onde piques, brincadeiras e atividades lúdicas se fazem presentes.
A criança precisa ter a vivência da brincadeira, com os pais, com outras crianças, com familiares.
5. Discernimento
“Na maioria das vezes, crianças não possuem discernimento suficiente para discernir um falso conceito ensinado e propagado nas Redes Sociais. Nessa perspectiva, muitos dos nossos pequeninos tem sido influenciados por ideologias, bem como filosofias e pensamentos que desconstroem a família, a moral e a decência”, alerta o pastor.
6. Precocidade sexual
O pastor salienta a questão dos apelos sexuais: “Por causa da imoralidade, promiscuidade e incentivo a precocidade sexual”.
7. Crimes cibernéticos
“Para protegê-las do homem mal. Os crimes cibernéticos se multiplicam a olhos vistos e em virtude disso, muitas são as crianças vítimas de pedofilia”, finalizou.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE BLOG RENATO VARGENS
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