Caso contrário deficientes tajiques e uzbeques seriam expulsos do lugar onde vivem 

Em uma pequena cidade no Tajiquistão há um centro social onde vivem pessoas deficientes que não têm parentes para cuidar deles. Toda semana, colaboradores locais da Portas Abertas vão ao centro e realizam cultos cristãos. Este ministério teve início em 2015, quando um missionário visitou as pessoas e levou comida para elas. Depois, começou a compartilhar o evangelho e muitos aceitaram a Cristo como seu salvador. Sendo assim, um grande grupo de cristãos, a maioria ex-muçulmanos, se formou no local.

O antigo diretor, mesmo sendo muçulmano, ficava feliz com a visita dos missionários e desse ministério, pois via o bom trabalho realizado para aquelas pessoas. Mas um novo diretor assumiu há dois meses e convidou nossos irmãos para uma reunião após o último culto. Ele exigiu que internos tajiques e uzbeques não fossem convidados para esses encontros. Os colaboradores cristãos se negaram, dizendo: “E se mais da metade do grupo for de tajiques e uzbeques? Não podemos proibi-los de vir”.

Porém no encontro seguinte, menos da metade do grupo apareceu. Isso se deu porque o diretor foi a cada quarto e proibiu tajiques e uzbeques de participarem das reuniões, ameaçando-os de serem expulsos do centro caso visitassem os encontros cristãos. Apesar de eles terem direitos, a maioria não se protege por não os conhecer. Outros não conseguiram se opor à exigência do diretor por medo de perder o lugar onde vivem.

Pedidos de oração

  • Ore por essa situação e pelo novo diretor.
  • Interceda por aquelas pessoas doentes que foram impedidas de fazer sua escolha quanto à fé.
  • Apresente também nossos irmãos que mantêm esse ministério tão importante. Peça que apesar dos obstáculos, eles confiem a situação às mãos de Deus.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br/

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