A fonte afirma que existe uma rede financiada por muçulmanos ricos para sequestrar meninas cristãs.

Um ex-muçulmano, no Egito, revelou que costumava ser pago por organizações extremistas islâmicas para sequestrar meninas cristãs e forçá-las a se converterem ao islamismo antes de se casar com homens muçulmanos. O homem não pôde ter seu nome revelado, por motivos de segurança, mas após ter deixado o Islã, o egípcio disse ao World Watch Monitor que estava em uma rede de vários homens que estão sequestrando meninas cristãs há anos.

Segundo a fonte, a rede possui milhares de engajados. Hoje, ela é financiada por “muçulmanos ricos”, e está ficando mais forte do que nunca. Ele conta: “Um grupo de sequestradores se reúne em uma mesquita para discutir potenciais vítimas. Eles observam atentamente as casas de cristãos e monitora tudo o que está acontecendo. Nesta base, eles tecem uma ‘teia de aranha’ em torno das meninas”, disse.

As estratégias dos sequestradores são sutis: “Um rapaz muçulmano diz a uma garota cristã que ele a ama e quer se converter ao cristianismo por ela”, explicou. “Eles começam um relacionamento até que um dia decidem fugir juntos. O que as meninas não sabem é que elas estão realmente sendo sequestradas. Na maioria das vezes elas não se casam com o sequestrador, mas com outro homem”, revelou.

Forçadas a casar

“Depois de serem sequestradas, as meninas são entregues a extremistas, que as forçam a se converterem ao islamismo. Se as meninas são mais velhas, um representante islâmico torna a conversão oficial. Elas recebem um certificado para alterar legalmente seus cartões de identificação. Se tudo for planejado, as meninas também são forçadas a casar com um muçulmano”, continuou ele.

“Seus maridos não as amam, eles apenas se casam com ela para torná-las muçulmanas. Elas são humilhadas. E se elas tentam escapar ou se converter de volta ao cristianismo, elas são mortas”, pontuou.

Tratadas como animais

Ele ainda acrescenta: “A coisa mais chocante é que algumas meninas descobrem que são como uma segunda esposa e são tratadas como animais. Alguns são enviadas para a Arábia Saudita e o Golfo para trabalharem como empregadas domésticas e são explorados sexualmente, sendo gravemente abusadas ​​fisicamente”, ressaltou.

No ano passado, Mary Wahib, de 18 anos, foi levada de sua casa por quatro homens mascarados e, mais tarde, apareceu em um vídeo no Facebook. Depois que Amal Shaky, 19, foi sequestrada a caminho da Universidade do Cairo, a polícia se recusou a ajudar, alegando que seu pai a matara. O grupo de advogados, Coalition of Coptic Egypt, relatou 72 casos de sequestros, extorsão e violência contra cristãos na província de Qena durante o período de 2011 a 2014.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

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