Enquanto algumas pessoas se afastaram do muçulmano com medo, um pastor se aproximou para oferecer alimento. Impactado pela atitude, o extremista se entregou a Cristo.

Um grupo de vigilância que presta serviços para a igreja perseguida compartilhou a história de um extremista muçulmano que, ao testemunhar uma ação social liderada por cristãos na Síria, que se encontra devastada pela guerra, decidiu abandonar seu estilo de vida radical e se voltar para Jesus Cristo. Emily Fuentes, do Ministério Portas Abertas, compartilhou em um artigo na última segunda-feira (24) a história de um pastor na Síria que testemunhou a conversão.

“Um dos pastores que escolheu ficar lá falou sobre como ele estava liderando um evento da igreja, alimentando a comunidade que estava permanecendo nesta cidade. Além de oferecer comida para os menos favorecidos, eles ministraram um sermão onde compartilhavam a mensagem do Evangelho”, disse Fuentes.

“Enquanto se preparava para pregar, ele e outro pastor viram um homem extremista muçulmano com uma barba, sem bigode, o que é uma indicação do muçulmano mais fundamental e extremista. Eles ficaram preocupados e começaram a orar sobre isso. Algumas pessoas demostraram receio, mas apesar do receio, convidaram o homem e continuaram a olhar para ele. O homem foi alimentado e ficou ouvindo o sermão. Nesse mesmo dia ele entregou sua vida a Cristo”, relatou.

Os cristãos na Síria e no Iraque sofreram, ao lado de outras minorias, nas mãos do grupo terrorista Estado Islâmico, que cometeu genocídio e forçou milhões a fugir de suas casas. Enquanto alguns crentes em Jesus permaneceram em suas comunidades, apesar dos ​​perigos extremistas, muitos outros, como as famílias que residiam em Mosul, tiveram que fugir para ter segurança.

Retorno

Agora que o Estado Islâmico foi expulso de Mosul e de parte do Iraque, algumas dessas famílias aproveitam a oportunidade para voltar com o objetivo de encontrar a cidade que infelizmente estava em ruínas. “Uma das famílias que ouvimos falar encontrou toda a sua casa destruída, vazia, porque o EI quebrou e roubou tudo o que eles tinham deixado, e depois queimaram o que havia sobrado. Uma bomba atingiu o tanque de água e então tudo foi destruído”, descreveu Fuentes.

“Não havia nenhuma estrutura do edifício. Não havia nada. Então eles voltaram para casa como desabrigados”. Apesar das dificuldades, alguns pastores cristãos continuaram seu ministério em Mosul, recusando-se a permitir que o cristianismo fosse eliminado da região. Funtes observou que um pastor permaneceu para que as pessoas pudessem manter uma aparência de esperança.

“Eu acho que é um momento encorajador para pastores pelo fato de parte deles optarem por permanecer e ver o que está acontecendo com as pessoas que estão voltando para casa. Saber que o cristianismo não foi destruído”, finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

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