A carreira de 14 anos de um cristão está sendo ameaçada porque ele se recusou a assistir um vídeo de treinamento sobre “diversidade e inclusão” para lésbicas, homossexuais, bissexuais etransgêneros.

Em abril desse ano, a Administração da Segurança Social dos Estados Unidos anunciou que todos os funcionários deveriam ser treinados em “diversidade e inclusão” LGBT.

Empregado como servidor de tecnologia da informação há muitos anos, David Hall considera a homossexualidade como algo não saudável ou bom para as pessoas cristãs e acredita que o “treinamento” era contra suas crenças.

O homem de 42 anos foi informado por seus superiores que ele deveria ver um vídeo de 17 minutos que inclui “dicas para aumentar a consciência cultural em um ambiente diverso e inclusivo”.
Então David recusou, explicando que tal treinamento apoia um comportamento pecaminoso. “Eu não vou concordar com este pecado”, explicou. Pelo fato de ter recusado a participar do treinamento da agenda gay americana, David foi repreendido oficialmente e depois suspenso sem pagamento de salário.

David explicou que acredita que o treinamento era basicamente “propaganda homossexual” e disse que a Primeira Emenda em exercício da religião lhe deu o direito constitucional de não participar do treinamento que ele considera como “abominação”.

Ele compartilhou que tem amigos gays e lésbicas, mas que não exerce nenhuma inimizade contra alguém. Ele não discrimina ninguém, mas a “diversidade do treinamento” no desvio sexual ia contra suas crenças religiosas.

Uma posição mais forte

Ele percebe que pode perder o emprego, mas acredita que os cristãos devem tomar uma posição contra a agenda gay que está varrendo a nação. “Isso é algo que eu quero lutar e expor, para dar a outros cristãos a coragem de suas convicções”, disse ele, acrescentando que vários funcionários se sentem da mesma forma, mas têm “medo”.

“David Hall é um herói” disse o presidente da organização “Americans for Truth”, Peter LaBarbera, para o site LifeSiteNews. “Ele está absolutamente correto: sessões e filmes LGBTs sobre a diversidade não são verdadeiramente ‘diversificadas’ porque desrespeitam ou ignoram pessoas que são baseadas pela fé e que tem oposição moral ao homossexualismo e transexualismo”, pontuou.

“David também está correto ao dizer que o ‘treinamento’ é pura propaganda, destinada a legitimar um movimento pecaminoso”, acrescentou LaBarbera.

“Ironicamente, as pessoas estão sendo demitidas e disciplinadas simplesmente por se recusarem a dobrarem sua fé para apaziguarem uma ideologia que pretende ser soberana. Vejam só! Não há discriminação!”, protestou. “Pessoas como ele estão dispostas a sofrer por amor para dar liberdade a todos nós”, finalizou.

 

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO LIFESITENEWS

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