Ela foi acusada injustamente pela morte de seu esposo e filho por causa de sua fé. Seus pais precisam trabalhar a 30 km da aldeia, pois os moradores viraram as costas para a jovem e sua família.
O casal teve dois filhos e na época em que o segundo nasceu, o marido da jovem teve uma doença incurável e morreu. Pelo fato de ser cristã, Kusum foi responsabilizada pela morte do marido.
Como se não bastasse a perda de seu cônjuge, um de seus filhos também teve uma doença grave e morreu ao completar 5 anos. Revoltado com a situação, seu sogro foi até a casa onde ela morava com um machado. Ela contou em entrevista à Missão Portas Abertas (MPA) que sua única arma era a oração.
“Ele veio para me matar e eu não tinha nada para me defender, eu só podia orar. Quando comecei a clamar a Deus, ele foi embora, mas a aldeia inteira se voltou contra mim, e eu tive que enterrar meu filho sozinha”, disse.
Atualmente, Kusum vive, com o filho de 10 anos, sem nenhum suporte de sua aldeia. Com problemas de saúde e impossibilitada de trabalhar, ela recebe ajuda dos pais, que também são cristãos e trabalham a 30 km da aldeia, pois ninguém na comunidade local quer contratá-los.
E mesmo diante esse cenário tão delicado, em um país onde a perseguição religiosa é latente, Kusum persevera na fé. A jovem, junto a outros cristãos, caminham cerca de 5 a 6 km para participarem dos cultos em uma igreja. Com a ajuda da MPA, ela teve a oportunidade de conhecer outras mulheres que vivem situações semelhantes, o que tem servido de amparo para que ela siga em frente.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA REDE SUPER
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