O derrame poderia deixar Anna com sequelas e até matar o bebê. Mas, as orações de seu esposo e familiares mudaram o curso dessa história.

 Nate e sua esposa Anna estavam se preparando para fazer um passeio de bicicleta em um sábado de manhã, quando ela teve uma enxaqueca. “Ela tinha dores de cabeça no passado, então dei Tylenol e pensei que a dor passaria”, disse o marido. Anna começou a vomitar e a ter cólicas no estômago e foi aí onde Nate entrou em pânico, pois sua esposa estava grávida com mais de 7 meses. Momentos depois, ela desmaiou.

“Liguei para a emergência e expliquei o que estava acontecendo”, lembra Nate. “Eles pediram para que ela pudesse levantar os braços acima da cabeça e o braço esquerdo dela não se mexia”. Anna foi apressada para o Pronto Socorro onde uma varredura mostrou um derrame cerebral. Nate corria o risco de perder a esposa e seu bebê.

“Eu não sabia se teria minha esposa como ela sempre foi ou se ela sairia daquele Pronto Socorro de cadeira de rodas pelo resto da vida”, diz Nate que imediatamente começou a orar por ela. “Eu sabia que era sério e que quanto mais oração tivéssemos, quanto mais pessoas intercedendo em nosso favor, melhor seria o resultado”.

O neurocirurgião Dr. Justin Singer disse que para salvar a mãe e o bebê, Anna precisaria de uma cirurgia perigosa para desfazer o derrame. “Muitas vezes, é fatal quando o aneurisma se rompe”, diz o Dr. Singer. “De todas as pessoas que sobrevivem, cerca de 70% delas ficam com algum tipo de comprometimento neurológico após a hemorragia cerebral”, ressaltou.

Mais uma complicação

A cirurgia foi bem sucedida, mas alguns dias depois, Anna desenvolveu um vasoespasmo – uma constrição dos vasos sanguíneos – que reduziu o fluxo sanguíneo em seu cérebro. A pressão na região estava aumentando. “Ela também corre o risco de ter golpes desse vasoespasmo, que é realmente uma das principais coisas que faz com que as pessoas tenham uma incapacidade neurológica permanente depois”, diz o Dr. Singer.

Os médicos inseriram um dreno para aliviar a pressão e tratar os vasoespasmos. Enquanto isso, a família e amigos continuavam a orar e Nate comenta que Deus lhe deu um sinal de encorajamento. “Eu cheguei em casa e havia ali um verso da Bíblia sobre não temer, pois Deus cuidaria de tudo. Ele me disse: ‘Ei, eu estou aqui com você’”, contou o marido.

Os vasoespasmos diminuíram após uma semana, mas a pressão cerebral de Anna tornou-se crítica. “Normalmente, a pressão em nosso cérebro é entre 10 e 15. Eles disseram que o número estava entre 16 e 20. Passei algum tempo em oração. Orando em nome de Jesus, o nome que está acima de qualquer outro nome. Orando para que Deus curasse minha esposa completamente”, disse.

Vitória

Dias depois, a pressão cerebral de Anna se estabilizou e ela foi liberada do hospital durante a semana. Então, no dia 30 de dezembro, apenas 13 semanas depois, Anna gerou a Hudson, um bebê saudável. “Essa foi a maneira de Deus dizer que está no controle de tudo”, disse Anna. Durante a cirurgia cerebral, o bebê estava sendo monitorado e em determinado momento, eles pensaram que o coração de Hudson havia parado. Foi quando correram em uma máquina de ultra-som e perceberam que os dois corações estavam em perfeitamente em sincronia.

Nate e Anna estão gratos pela vida e sabem que Deus esteve com eles durante a jornada e que a sobrevivência de Anna – e Hudson – é resultado direto do poder da oração. Anna diz: “A oração realmente funciona. Não duvido que as orações de todos tiveram um impacto direto sobre a forma como sobrevivi. Sei que Deus sempre nos ouve e que Ele sempre está certo”, finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

Deixe um comentário

Seu e-mail não será publicado.