O grupo extremista islâmico “Forças Democráticas Aliadas – Exército Nacional de Libertação de Uganda” matou pelo menos 36 cristãos que moravam em uma vila chamada Rwangoma, localizada em Beni – cidade do leste da República do Congo. Eles foram massacrados, amarrados em uma árvore e agredidos até a morte. De acordo com os relatórios locais, os militantes aproveitaram para saquear a vila e realizar diversos sequestros.

Ainda nesse mês, foi registrado um outro incidente, onde três cristãos que prestavam serviços humanitários no país foram sequestrados. Segundo relatos da região, o grupo extremista estaria também envolvido nesse caso.

Mesmo com o ocorrido, até agora o governo não interferiu na perseguição contra a classe cristã e isso faz com que a situação fique cada vez mais grave. A atual liderança política tenta se manter no poder a todo custo, mas a desenfreada corrupção abre as portas para que o grupo extremista conquiste várias regiões.

Ataques criminosos

O foco principal do grupo são os cristãos. De acordo com os moradores das regiões mais atacadas, os extremistas se opõem ao governo por meio de ataques criminosos. Dessa forma, eles acabam destruindo escolas, postos de saúde, dominam aldeias e incendeiam igrejas.

Além disso, eles querem a ocupação de solo com o objetivo de assumir o poder e assim cobrar impostos da população. Eles também pensam em desmembrar o país. A República do Congo não está na atual Classificação da Perseguição Religiosa, mas já ocupa o 52º lugar entre os países que tratam os cristãos com hostilidade.

 

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PORTAS ABERTAS

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