Na época em que foi publicado, o vídeo revelou um novo nível de crueldade atingido pelo Estado Islâmico
No próximo dia 15 completará um ano e um mês da morte dos 21 cristãos coptas, decapitados por militantes do Estado Islâmico em uma praia da Líbia e cristãos em todo o mundo lembraram o fato, chamando a atenção para a gravidade que a perseguição religiosa tem desenvolvido no Oriente Médio, na África em tantas outras regiões.
As execuções aconteceram todas ao mesmo tempo e no mesma local, sendo registradas pelas câmeras do grupo terrorista, que publicou posteriormente um vídeo com as imagens e intitulado “Uma mensagem escrita com sangue ao povo da cruz”.
Na época em que foi publicado, o vídeo revelou um novo nível de crueldade atingido pelo Estado Islâmico: o de filmar suas execuções, fazendo uso de uma elaborada ‘produção cinematográfica’ e publicar ‘orgulhosamente’ as imagens na internet.
O grupo terrorista tem mostrado a cada dia, que não há limites para sua crueldade. Prova disso é que tem sequestrado crianças para usá-las em seus ataques suicidas e também chegou a elaborar a horrenda ‘teologia do estupro’, que permite aos combatentes, tomar meninas com idades a partir de 9 anos, como suas escravas sexuais. Fonte: Guia-me
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